Dinâmica com três décadas confirmada no Santo António

Decorridos 28 anos desde o primeiro convívio de Santo António, confirmou-se que continua válido o principal objetivo da sua realização e permanece a mesma dinâmica, unindo trabalhadores da Segurança Social de várias profissões e regiões.

Organizado pela ANCCD e pelo CCD de Lisboa, o 29.º Convívio de Santo António realizou-se no dia 14 de junho, no amplo espaço da sede, na Alameda D. Afonso Henriques. Com a participação de centenas de associados e dirigentes de CCD, bem como de diretores distritais e dirigentes do ISS, cumpriu-se a tradição e renovou-se a vontade de prosseguir o generoso trabalho associativo.
Na parte final do almoço, o presidente da ANCCD e do CCD de Lisboa, Vítor Duarte, saudou todos os presentes e recordou que o primeiro Convívio de Santo António teve lugar em 1997. Tal como hoje, «a ideia era criar um espaço onde pessoas de várias gerações e diferentes regiões pudessem conviver, conversar, passar momentos descontraídos que, acima de tudo, servissem para reforçar a amizade e a solidariedade entre os trabalhadores da Segurança Social».
Vencendo muitos sobressaltos, «continuamos com a mesma dinâmica» e, se há «uns já mais pesados», «outros começam a vir pela primeira vez».
«Unidos, a trabalhar pelo bem-estar das pessoas, com espírito solidário e de bem-fazer, é importante estarmos aqui e ganhar embalagem para depois, no dia a dia, concretizarmos esses objetivos», salientou Vítor Duarte.

Um legado que passa

A Diretora de Segurança Social de Lisboa, Gabriela Real, tomou a palavra para manifestar «satisfação por estar mais uma vez no convívio de Santo António, um encontro para recordar e reencontrar rostos amigos, que fazem parte do nosso percurso profissional».
A quem já não se encontra no ativo, garantiu que «todos podem estar certos de que o seu conhecimento e o seu gosto pela causa pública passaram às gerações mais jovens» e «vai ser transmitido às gerações vindouras».
A quem está no ativo, observou que todos os anos há novos desafios e surgem novas provas, cada vez mais intensas, cuja superação nunca significa tempo de acalmia.
Gabriela Real fez questão de assinalar que «a atividade dos CCD não é só organizar convívios». Citou as viagens e as memórias que delas são guardadas, os apoios em rastreios, a atividade cultural e desportiva, as respostas sociais nas várias valências.
Recordou Eduardo Gageiro, que conheceu e com quem privou nos encontros promovidos pelo CCD, como alguém com um olhar muito especial.
A homenagem ao grande fotojornalista e amigo suscitou um prolongado aplauso e foi corroborada por Vítor Duarte.

Sorteio
Por fim, foram sorteadas cinco participações no Encontro do Alvor, em Novembro.
Aos cinco suplentes, que só terão prémio se os efetivos não puderem usufruir da sorte que lhes calhou, ficou já garantida a oferta de um livro de Eduardo Gageiro.

— Algumas imagens do Convívio de Santo António

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