Quadriénio 2020 / 2023

Mesa Assembleia Geral

•  Presidente – Isabel Maria São Pedro Brigham
• Primeiro Secretário – António José Rocha Ramos
• Segundo Secretário – Maria Carmo Borralho Santos Rodrigues

Direção

• Presidente – Vitor Manuel Duarte Santos
• Vice-Presidente – Maria Teresa Correia Costa Flor Coelho Barbosa
• Tesoureira – Maria Ludovina Baptista Livreiro
• Vogal – Pedro Miguel Negrão Duarte Santos
• Vogal – Ana Margarida Henriques Duarte Pereira
• Tesoureira Suplente – Maria Helena Lourenço Cadete
• Vogal Suplente – Luis António Simão Ribeiro

Conselho Fiscal

• Presidente – João Maria Peres Lopes Mateus
• Vogal – Arnaldo Porfírio Cruz da Rocha
• Vogal – Idália Ferreira Silva Rosa Lopes
• Vogal Suplente – Alice Mendes Pires Justino
• Vogal Suplente – Urbano Silva Martins
• Vogal Suplente – Ildegarda Dulce Guerreiro Pereira Perdiz

O GAFC tem como finalidades operacionalizar os objetivos definidos pelos Órgãos Sociais do CCD-Social, através do desenvolvimento de metodologias de intervenção comunitária (diretas e indiretas) dirigidas a grupos heterógenos de indivíduos e famílias, privilegiando o apoio a situações de fragilidade social e incluindo pessoas e grupos que potenciam o desenvolvimento e sustentabilidade das solidariedades locais.

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O GAFC colabora na triagem e integração de utentes pelos diferentes setores de atividade ou respostas sociais e entre outro tipo de prestação de serviços, realizados pelo CCD-Social, respondendo favoravelmente e de forma polivalente às necessidades identificadas. O GAFC contribui para a maximização e oferta de serviços, em função das necessidades identificadas.

Atividades principais

• Informação, educação e comunicação
• Atendimento e acompanhamento: constituição de processos
• Prestação de bens e serviços, nas áreas da segurança social; saúde; educação; cultura; desporto; restauração; lavandaria; balneários, entre outros
• Articulação institucional / trabalho em rede
• Atividades de cooperação e desenvolvimento comunitário
• Organização/Participação de debates, conferências e outras iniciativas valorizadoras do diálogo social entre cidadãos, famílias, grupos e parceiros sociais
• Atividades de pesquisa / monitoria e avaliação
• Reuniões mensais com a Direção
• Elaboração de documentos: projetos, candidaturas, regulamentos, entre outros

O CCD-Social propõe para 2017, a criação e coordenação de um Centro Integrado de Atividades Sociais da Praia Azul, por forma a concretizar um novo ciclo de dinâmicas de intervenção capazes de responder às necessidades identificadas, de forma polivalente e inovadora e que criem oportunidades de inclusão a vários grupos sociais, de diferentes faixas etárias e de diferentes níveis societários.

É finalidade do CCD-Social que o CIAS da Praia Azul solidifique um programa que inclua respostas transversais e inovadoras nas áreas sociais, do desporto, da cultura, do ambiente, do associativismo e da cidadania através da cedência e rentabilização dos recursos humanos, materiais e institucionais e que potencie futuramente a replicação de boas práticas a nível nacional.

O CIAS-Praia Azul é um recurso institucional da região de Lisboa, dos distritos limítrofes e com capacidade de resposta a nível nacional.

Atividades principais

Atividades do Atelier desportivas e radicais

– Iniciação à prática do surf, skim; slide, escalada, slide, ginástica e ginástica de manutenção, passeios pedestres, cama-elástica, escorrega de água, futebol, basquetebol, voleibol e footvoley;
– Iniciação à prática da modalidade “Capoeira”;
– Ténis de mesa; mini-golf, parapente, surf, windsurf, kite surf.

Atividades do Atelier Lúdico, Artístico, Cultural, Tecnológico e Linguístico:

– Atividades de cerâmica, pintura, trabalhos manuais e outras expressões artísticas variadas e tradições regional;
– Oficina de teatro, de música e de dança; acolhimento de residências artísticas promovidas por entidades pedagógicas e ou de formação artístico;
– Jogos de mesa;
– Jogos tradicionais e jogos lúdicos na mata e na praia;
– Atividades de salão – dança; música; karaoke; cinemateca;
– Iniciação, navegação e prática na Informática;
– Mini-cursos de línguas.

Atividades do Observatório do Mar, da Fauna e da Flora:

– Espaço aventura na mata;
– Atividades de observação e análise dos recursos naturais locais;
– Percursos pedestres e prova de orientação;
– Ações de formação de primeiros socorros: procedimentos básicos;
– Ações de limpeza da praia e do campo;
– Ações de jardinagem e de produção hortícola biológica;
– Atividades IEC: Informação, Educação e Comunicação para a mudança de comportamentos e atitudes face ao ambiente.

O Serviço de Apoio Domiciliário enquadra-se na política sectorial de acção social governamental que regulamenta os objectivos e funcionalidade do serviço de apoio domiciliário propiciador de condições de bem -estar, de uma vivência saudável no meio ambiente dos indivíduos e famílias e da participação na vida social.

O serviço de apoio domiciliário tem como finalidade prestar cuidados individualizados e personalizados no domicilio a indivíduos, quando por motivo de doença, deficiência ou outro impedimento, não possam assegurar temporária ou permanentemente, a satisfação das suas necessidades e ou as actividades da vida diária.

A metodologia da intervenção social privilegia acções de acompanhamento da população utente e prestadores de cuidados, processos de monitoria e avaliação diagnóstica, prestação de serviços indispensáveis para a satisfação de necessidades básicas e actividades de animação / socialização.

O Programa Emergência Alimentar integra um dos objectivos estratégicos do XIX Governo Constitucional e tem a finalidade de auxiliar situações de grave carência económica e atender às particularidades que atingem novas situações de pobreza com o fornecimento de refeições através da operacionalização de Cantinas Sociais.

A operacionalização das Cantinas Sociais é realizada a partir da dinâmica e das estruturas existentes sem custos adicionais significativos, respondendo favoravelmente às necessidades da comunidade.

Devido ao crescente aumento das dificuldades económicas a comunidade sofre de um agravamento das situações de carência e tem apresentado novas situações de pobreza.

O grupo-alvo é preferencialmente famílias expostas ao fenómeno do desemprego, e/ou com filhos a cargo, e pessoas com deficiência, e/ou com dificuldade em integrar no mercado de trabalho.

Ainda devem ser considerados situações já atendíveis para apoio social (desde que o apoio atribuído não seja no apoio alimentar), situações recentes de desemprego múltiplo e com despesas fixas com filhos, famílias com baixos rendimentos e com doenças crónicas, e/ou com despesas mensais fixas elevadas, e famílias monoparentais ou situações de emergência temporária.